Projetos hospitalares demandam fácil acessibilidade

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Os equipamentos hospitalares são projetados para atender pessoas que passam por uma situação de desconforto, em que a saúde está prejudicada, e por isso precisa ser um local adequado para a recepção dos pacientes.

Os escritórios de engenharia e arquitetura trabalham em projetos exclusivos direcionados para esse tipo de estrutura imobiliária.

Com isso, promovem a fácil acessibilidade desde a porta de entrada até o posicionamento de locais estratégicos, entre os quais:

  • Consultórios médicos;
  • Quartos de recuperação;
  • Recepção;
  • Sala de espera;
  • Salas de cirurgia.

Para cada ambiente são propostos diversos móveis e disposição de equipamentos e acessórios necessários para cada espaço.

Dessa forma, a mobilidade interna não é prejudicada e facilita o vai e vem de médicos, enfermeiros, pacientes e demais profissionais que circulam pelo local.

Identificação profissional permite acesso total

Para entrar em um corredor de hospital, é preciso estar relacionado de alguma maneira com a estrutura médica. Se não for da ala médica ou de enfermagem, apenas pacientes e pessoas autorizadas podem ter acesso.

No projeto proposto pelos escritórios de arquitetura, estão dispostos métodos que incluem segurança eletronica para empresas da área da saúde.

De qualquer maneira, esse cuidado tem como objetivo preservar as pessoas que estão em recuperação, a fim de evitar fortes emoções ou de serem contaminadas com agentes virulentos ou bacteriológicos.

Os profissionais que precisam circular pelos setores de um hospital devem ser devidamente identificados, para que possam acessar os locais uniformizados e garantir a saúde dos pacientes.

Centros cirúrgicos e corredores que levam aos quartos, por exemplo, podem contar com equipamentos de segurança que abrem apenas com o uso do cracha de aproximação disponibilizado aoscolaboradores.

Essa é uma tecnologia que é empregada em outras estruturas imobiliárias, como prédios com escritórios e setores industriais que exigem a identificação das pessoas. É uma garantia de controle que reflete em segurança para todos.

Acessórios e ferramentas para ajudar pacientes

Os profissionais que atuam na área da saúde contam com ferramentas e acessórios que ajudam na verificação dos sintomas e na descoberta de doenças e outros males que afligem as pessoas.

Quando alguém precisa passar por uma consulta médica, um dos primeiros procedimentos é aferir a pressão arterial. Esse método indica a circulação sanguínea e pode dar indicativos para que o médico possa passar o tratamento mais adequado.

A sala de enfermagem é o local dedicado para esse tipo de exame, que é feito rápido e indolor. Utilizando um aparelho de pressão digital de braço, a enfermeira pode verificar e aferir a pulsação, em que a escala padrão é de 12×8.

Acima ou abaixo disso significa que o corpo está passando por um problema, o que será determinante para a consulta médica a seguir.

Se o paciente estiver muito mal, pode ser necessário o uso de uma cadeira de rodas, para que a locomoção seja facilitada dentro do hospital, ou unidade básica de saúde.

Após todos os exames e a recuperação do paciente, para que esse possa se locomover com mais segurança, pode ser necessário encontrar um distribuidora de muletas e utilizar esse tipo de acessório por um tempo, até as pernas apresentarem firmeza para caminhar.

Estrutura hospitalar demanda projeto exclusivo

O projeto arquitetônico de um hospital ou uma clínica médica deve ser desenvolvido pensando na facilidade de acesso, pois muitas pessoas ficam impossibilitadas de se locomover por conta própria.

Os corredores largos e as portas amplas servem para que cadeiras de rodas possam passar, ou até mesmo camas hospitalares com diversos acessórios, como suporte de ferro para soro e outros equipamentos de controle e estabilidade de pacientes.

A climatização deve ser pensada de diversas formas, com uma rede frigorígena para ar condicionado direcionada para todos os locais, garantindo o conforto de todos os presentes.

Esse é um equipamento que deve ser pensado desde o princípio, para que não sejam realizadas adaptações e seja necessário fechar uma ala inteira, por exemplo, provocando a redução de leitos.

Além disso, há setores que precisam de um resfriamento correto junto a câmaras frigoríficas dedicadas à estocagem de medicamentos.

A exposição a um clima mais quente pode provocar a mudança molecular e perder remédios que precisam ficar em um local com a temperatura baixa.

Sendo assim, a rede frigorigena deve atender à toda a estrutura hospitalar de maneira correta, atendendo as normas regulamentadoras exigidas por entidades de classe, Ministério da Saúde e fiscalização da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).