O que acontece quando você usa bala rave pela primeira vez?

Nos últimos anos o consumo da bala rave aumentou significativamente entre o público, mas como ele também vem diversos riscos para a saúde dos usuários. Afinal, que substância tão poderosa é essa?

Gíria de bala rave refere-se a qualquer uma dessas drogas, incluindo: ecstasy, MDMA, pílula do amor, helena, cristal e ice.

Essas são substâncias feitas em laboratórios secretos e à base de anfetaminas.

A anfetamina foi originalmente desenvolvida para diminuir o apetite e manter o indivíduo acordado e alerta, as cores (como se as cores tivessem sons e os sons tivessem cores) e a hipersensibilidade ao toque criam a sensação de que essas drogas são afrodisíacas.

Por isso, são substâncias conhecidas usadas em festas raves, onde o som das batidas repetitivas e estridentes da música estimula o efeito de percepção alterada de tons e cores. 

Além disso, o contato com outras pessoas é superestimulado, o que cria uma sensação de prazer sexual.

Afinal, o que acontece com uma pessoa que consome a bala rave pela primeira vez? 

À primeira vista, eles parecem inofensivos e longe de serem viciantes. Mas isso não é verdade. 

Muitos estudos indicam que essas drogas são muito perigosas porque colocam a pessoa em risco iminente de morte e induzem à tolerância, característica importante no desenvolvimento de um vício.

Existe o risco de morte instantânea, uma vez que a anfetamina provoca aumento da pressão arterial e da temperatura corporal.

Isso pode levar a diversas complicações clínicas, como taquicardia, desidratação e insuficiência renal, além da ocorrência de falência múltipla de órgãos que leva à morte.

O vício, por outro lado, surge da necessidade de aumentar o consumo, pois a quantidade consumida não está mais tendo o mesmo efeito de antes. 

A pessoa então começa a usar duas ou mais doses a cada noite, com a opção de estender o uso ao longo da semana. 

Efeitos colaterais após o uso como depressão, ansiedade, inquietação e insônia também podem aumentar a necessidade de usar o medicamento novamente.

É muito comum que as pessoas que tomam esses medicamentos apresentam sintomas como agressão, alucinações e delírios, podendo desenvolver comportamentos suicidas e homicidas. 

Por esses motivos, acabam se deparando com sérios problemas com o sistema jurídico e precisam ser atendidos por um profissional especializado, como um psiquiatra forense ou um psicólogo forense, que possa avaliar a saúde mental e analisar a capacidade do indivíduo de compreender e agir sobre o vício. um processo para identificar essas substâncias e tanto o indivíduo quanto a família devem procurar ajuda!

Para você que está lendo este artigo sobre “O que acontece quando você usa bala rave pela primeira vez?”, talvez você tenha pesquisado no google por “Onde comprar skunk”, não é necessário comprar sem você entender sobre o que pode te causar. Pois isso pode lhe fazer muito mau.

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Efeitos da bala rave no corpo

A bala é uma substância que promove alterações em certos neurotransmissores no cérebro, incluindo os chamados dopamina e serotonina, que produzem efeitos de alerta e bem-estar. 

A droga também torna o usuário mais comunicativo e com melhor desempenho intelectual.

Mas esta droga aumenta a pressão arterial e o uso excessivo pode levar a ataques cardíacos, derrames e morte por asfixia e desidratação.

Quando usada em doses homeopáticas, a anfetamina pode tratar condições como transtorno de déficit de atenção, dislexia, narcolepsia, entre outras.

Efeito da bala rave no cérebro

A droga popularmente conhecida como Bullet, MDMA ou Ecstasy tem sérios efeitos no cérebro. 

A substância causa euforia de curto prazo, insônia, depressão, problemas de memória e concentração. 

Isso porque a anfetamina afeta diretamente o sistema nervoso do usuário e interfere no funcionamento dos neurotransmissores.

As consequências a longo prazo são mais graves, porém, pois indicam danos irreversíveis ao cérebro causados ​​pelo uso excessivo da bala.

Os problemas adquiridos incluem a falha total da transmissão de sinais elétricos no sistema nervoso central.