Depressão pós parto: O que é e como tratar?

A depressão pós-parto é um distúrbio psicológico que pode ocorrer logo após o nascimento do bebê ou até aproximadamente 6 meses após o nascimento.

Essa doença é caracterizada quando uma mulher entra em uma tristeza profunda, falta de interesse pelo bebê, baixa autoestima, desânimo e sentimentos de desesperança. 

Essa situação pode ser desencadeada pelo medo de ser mãe, devido ao aumento da responsabilidade, dificuldades de relacionamento ou estresse durante a gravidez.

Apesar de ser comum, a depressão pós-parto não é diagnosticada com frequência, pois os sinais e sintomas são comuns após o parto. 

No entanto, é importante observar se os sintomas são persistentes, pois neste caso é importante que se busque ajuda psicológica para promover o bem-estar da mulher e ajudá-la a aceitar melhor o filho e a maternidade.

Diversas pessoas sem conhecimento adequado, não sabem a gravidade de uma depressão, tomam antibióticos sem prescrição medica, porem isso não é recomendado para ninguém.
Procure sempre um médico antes de tomar qualquer medicamento.

Sintomas da depressão pós-parto

Os sintomas da depressão pós-parto podem aparecer logo após o nascimento ou até um ano após o nascimento do bebê e geralmente incluem:

  • Tristeza constante;
  • Culpa;
  • Baixa auto-estima;
  • Desânimo e fadiga extrema;
  • Pouco interesse pelo bebê;
  • Incapacidade de cuidar de si e do seu bebé;
  • Medo de ficar sozinho;
  • Falta de apetite;
  • Falta de prazer nas atividades diárias;
  • Dificuldade para dormir.

Nos primeiros dias e até o primeiro mês de vida do bebê, é normal que a mulher apresente alguns desses sintomas, pois a mãe precisa de tempo para se adaptar às necessidades do bebê e às mudanças em sua vida. 

No entanto, quando os sintomas da depressão pós-parto persistem por 2 semanas ou mais, é aconselhável consultar um psiquiatra para avaliar a situação e iniciar o tratamento adequado. 

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Causas da depressão pós-parto

A depressão pós-parto não tem causa específica, mas alguns fatores podem favorecer sua ocorrência, como depressão prévia, estresse durante a gravidez, falta de planejamento da gravidez, baixa idade materna, problemas de relacionamento, violência doméstica e condições socioeconômicas.

Além disso, a falta de apoio familiar, isolamento, ansiedade, falta de sono e dependência de álcool ou outras drogas também podem levar à depressão pós-parto.

Como é o tratamento?

O tratamento da depressão pós-parto, tanto em mulheres quanto em homens, deve ser feito preferencialmente por meio de medidas naturais, como terapia e alimentação saudável e equilibrada, principalmente no caso das mulheres, pois algumas substâncias encontradas em medicamentos antidepressivos podem passar para o bebê através do leite.

Portanto, algumas opções de tratamento para a depressão pós-parto são:

  • Apoio psicológico

O apoio psicológico é fundamental na depressão pós-parto, pois permite que a pessoa fale sobre como se sente sem medo de ser julgada ou se preocupe com o que os outros possam pensar, e assim é possível que as emoções sejam moldadas e a pessoa comece a se sentir melhor.

  • Alimentação balanceada

Os alimentos consumidos diariamente também podem ajudar a combater os sintomas da depressão e melhorar a sensação de bem-estar e autoestima de uma pessoa. 

Alguns dos alimentos que combatem a depressão são biomassa de banana verde, abacate e nozes, que devem ser consumidos regularmente.

  • Exercícios físicos

Todo exercício físico é benéfico para combater a depressão e, embora seja difícil ter motivação para sair de casa para ir à academia, é importante pelo menos dar um passeio ao ar livre para distrair a mente. Uma alternativa é passear com o bebê de manhã cedo ou deixá-lo aos cuidados de outra pessoa para que você tenha algum tempo para você.

  • Uso de medicamentos

O uso de antidepressivos é recomendado apenas nos casos mais graves de depressão pós-parto e quando a psicoterapia não é suficiente, podendo o médico recomendar o uso de Sertralina, Paroxetina ou Nortriptilina, que parecem ser as mais seguras e não prejudicam a amamentação. 

Se a mulher não estiver amamentando, outros medicamentos, como inibidores seletivos da recaptação da serotonina, podem ser recomendados os melhores remédios para a depressão.