Algumas dicas que podem ajudar na diminuição dos sintomas de ansiedade

Um assunto que passamos a falar cada vez mais frequentemente, apesar de ainda gerar certo tabu na nossa sociedade, é da importância com o cuidado da nossa saúde mental.

Um dos distúrbios mais comuns atualmente é a ansiedade, que não passa de uma emoção normal do ser humano.

Comum ao se enfrentar algum problema no trabalho, antes de uma prova ou diante de decisões difíceis do dia a dia.

Quais são os sintomas da ansiedade?

Entretanto, quando a ansiedade se torna excessiva ela se torna uma doença ou melhor, um distúrbio de ansiedade. É sempre importante ficarmos atentos aos sinais.

Estes que podem caracterizar um distúrbio psicológico, já que são problemas sérios e necessitam de tratamentos que podem chegar a ser bem delicados. Alguns sintomas de ansiedade e as suas definições estão listados a seguir:

Insônia

Embora possa ser causada por diversos motivos, como questões familiares, financeiras ou outro tipo de preocupação na vida pessoal de alguém, há quem não consiga se livrar desse mal.

Ou o sofra sem uma causa específica aparente, acabando por se tornar algo corriqueiro, comum. Porém, pode se tornar um sintoma claro de diversos tipos diferentes de transtornos.

Roer unhas

Esse é o sintoma e atitude que mais se destacam em uma pessoa com ansiedade, além de atingir mais da metade da população brasileira, devido a diversos motivos.

Tensão muscular

Pode ser observado em pessoas que passam o dia sentado ou ao trabalham muito com o corpo. Essas pessoas precisam liberar a tensão de alguma maneira.

E assim, acabam constantemente apertando a mandíbula, flexionando o punho (ou o corpo todo), tencionando-o com vigor, o que também pode causar diversos tipos de lesões físicas.

Dores

Podem ser dores de cabeça ou no peito, acarretadas por um nervosismo ou preocupação muito grande, causado por um medo constante ou ainda, essas dores podem ser causadas pelo constante agitação dos membros que ocasionam câimbras e enjoos.

Medos irracionais

Podendo parecer apenas uma simples fobia, mas quando há um exagero extremo, já cai na categoria de transtornos.

Com esses tipos de fobia, você se torna incapaz de fazer mais do que sua mente te delimita, o que atrapalha extremamente o seu cotidiano.

Autoconsciência

A autoconsciência começa a se tornar um sinal de transtorno de ansiedade, assim que a pessoa se sente tão inconveniente de realizar uma tarefa, que desiste dela, atrapalhando, assim, a sua vida profissional, familiar e social.

Saiba quais são os cuidadores recomendados

Há diferentes tipos de tratamentos que alguém pode fazer para controlar a ansiedade, alguns podem envolver uma mudança de hábitos, como aderir a uma prática regular de atividades físicas.

Ou uma mudança de alimentação, para opções mais saudáveis e dietas balanceadas – nesses casos, uma loja de produtos naturais pode ser um grande aliado nessa mudança de costume.

Também se pode investir em diferentes tipos de tratamentos médicos e terapias, que são aplicadas por psicólogos, quando a situação do paciente já pode ser considerada um pouco mais séria, necessitando, assim, de mais cuidado.

Uma técnica cada vez mais popular em diversos países, uma prática de origem oriental amplamente utilizada na assistência à saúde, nos aspectos preventivos e curativos de muitas enfermidades, é a auriculoterapia.

Que, apesar de eficaz, tem que ser considerada como um coadjuvante de outras terapias para aliviar este estado. A auriculoterapia é uma forma de tratamento por meio do estímulo de pontos na orelha.

E atua por reflexos em pontos determinados, sendo que cada ponto tem a sua respectiva área de atuação. A auriculoterapia para ansiedade, é uma técnica muito utilizada como analgésico, sedante e anti-inflamatório.

Trazendo assim, um grande alívio para o paciente; mas vale mencionar novamente, que apenas a auriculoterapia não consegue tratar a ansiedade completamente.

Quando não tratada, a ansiedade pode se agravar para uma síndrome do pânico, onde o tratamento é ainda mais complicado.

Já que, a paranoia e o constante medo de ser atacado(a), podem fazer o paciente não reagir bem ao tratamento.

Assim, a terapia para sindrome do panico, tem quatro possibilidades mais comuns para que o paciente possa escolher a que mais se adequa a sua situação:

  • A terapia cognitiva comportamental, onde o terapeuta ajuda a dissolver a ansiedade e a negatividade, por meio da exposição das situações, que causam mais incômodos para a pessoa;
  • A hipnose clínica, onde um especialista trabalha em chegar ao foco do problema;
  • os tratamentos com enfoque no relaxamento, como sessões de massagem, yoga, meditação e até rodas de conversa, que ajudam o paciente a aliviar o estresse da sua mente;
  • E os tratamentos com medicamentos, onde foca-se em remédios prescritos por médicos especialistas, a fim de prevenir ataques de pânico, reduzir a frequência ou a intensidade das situações de medo e angústia.